Com ensino remoto até dezembro, UEM oferece apoio psicológico para minimizar efeitos do distanciamento social
Foto: Divulgação/UEM

Educação

Com ensino remoto até dezembro, UEM oferece apoio psicológico para minimizar efeitos do distanciamento social

Educação por Luciana Peña em 26/08/2021 - 11:21

Acadêmicos e professores estão angustiados.  

Os estudantes universitários, na sua grande maioria jovens, estão recebendo agora a primeira dose da vacina contra a Covid-19.

Ao contrário das crianças, eles são mais suscetíveis ao vírus e também ao contrário dos pequenos conseguem se adaptar melhor ao ensino remoto.

Por estes motivos, o Conselho de Ensino e Pesquisa (CEP) da Universidade Estadual de Maringá decidiu em julho que apenas aulas práticas poderão voltar gradualmente ao ensino presencial. Na área de saúde, os últimos anos já estavam tendo aulas práticas presenciais.

O ensino remoto permanece pelo menos até dezembro, diz a professora do departamento de Ciências Morfológicas, Débora Sant`Ana, pró-reitora de extensão e cultura. [ouça o áudio acima]

Mas há prejuízo no aprendizado dos alunos? A professora diz que o contexto da pandemia: o luto, as incertezas, o distanciamento, somado ao ensino remoto, pode acarretar dificuldades no aprendizado, mas isso não leva a comprometimentos cognitivos duradouros, mas pode afetar a atenção e novas memórias, funções relacionadas à emoção. [ouça o áudio acima]

A UEM também oferece apoio psicológico a estudantes e professores. [ouça o áudio acima]

 

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