Dez candidatos a prefeito registram doações em Maringá
Imagem Ilustrativa/Foto: EBC

Arrecadação

Dez candidatos a prefeito registram doações em Maringá

Eleições 2020 por Victor Simião em 16/10/2020 - 18:45

Três deles ainda não declaram se receberam valores. Um dos concorrentes já arrecadou R$ 486 mil.

A menos de um mês para o primeiro turno das eleições municipais, 10 candidatos a prefeito de Maringá já declararam ter recebido doações para a campanha. Os dados estão no portal Divulgação de Candidaturas, da Justiça Eleitoral, e foram acessados pela reportagem da CBN nesta sexta-feira (16). São os concorrentes ou os partidos que informam à Justiça sobre os valores. 

O candidato que mais arrecadou até o momento foi José Luiz Bovo (Podemos): R$ 486 mil. R$ 386 mil vieram da direção estadual do partido. R$ 100 mil do bolso dele. Na sequência, coronel Audilene (Progressistas), que arrecadou até o momento R$ 473 mil; toda essa quantia veio da direção estadual da sigla. O candidato Homero Marchese (Pros) é o terceiro em receber dinheiro para a campanha. Até agora, R$ 147 mil. R$ 100 mil vieram da direção do partido. O restante, de doadores privados. Um deles repassou R$ 40 mil. 

Ulisses Maia (PSD), que tenta a reeleição, vem depois. Ele obteve R$ 99 mil em doações. A maior veio de uma pessoa, R$ 15 mil. Depois, R$ 10 mil da direção municipal da sigla. O restante, de demais doadores. Valdir Pignata (Cidadania) obteve R$ 42.090. R$ 42 mil vieram do partido. R$ 90, do bolso dele. Dr. Batista (DEM) recebeu R$ 40 mil, e a quantia veio de um único doador. 

Na sequência, vem Evandro Oliveira (PSDB), que colocou R$ 31 mil do próprio bolso na campanha. Depois, Carlos Mariucci (PT), que recebeu R$ 10 mil de um único doador. Eliseu Fortes (Patriotas) declarou ter recebido R$ 8.600 - o dinheiro foi doado por ele mesmo. Professor Edmilson (Psol) arrecadou R$ 3.715. A maior parte veio de um financiamento coletivo. 

Dos 13 candidatos à Prefeitura, três ainda não registraram arrecadação ou gastos. Foram eles: Akemi Nishimori (PL); Anibal Bianchini (PTC) e Rogério Calazans (Avante). 

Nenhum dos candidatos a vice declarou ter recebido doações. 

Sete dos 13 candidatos já informaram à Justiça terem feito gastos de campanha ou contratados serviços que vão ser pagos. 

Os candidatos a prefeito podem gastar até R$ 1,9 milhão na campanha no primeiro turno. No segundo, se houver, até R$ 773 mil. No caso de quem disputa para vereador, o limite fixado pela Justiça Eleitoral é R$ 136 mil.

 

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