Prefeitura quer transformar ruas residenciais em comerciais em Maringá
Rua Nilo Cairo, entre a Avenida Franklin Roosevelt e rua Bruno Bluthgen (Foto: Google Street View)

Alteração

Prefeitura quer transformar ruas residenciais em comerciais em Maringá

Cidade por Victor Simião em 14/01/2020 - 14:29

São seis vias da cidade. O assunto já recebeu parecer favorável do Conselho Municipal de Planejamento. Agora, será discutido em três audiências públicas no mês que vem. 

Ao menos seis ruas devem ser transformadas em Maringá. São vias que devem passar da categoria residencial para comercial ou mista - que permite residência e comércio. Dentro da Prefeitura já houve parecer favorável à mudança, assim como pelo Conselho Municipal de Planejamento. Além disso, segundo o município, a solicitação foi feita por moradores e empresários. Agora, o tema precisa ser discutido em audiência pública. 

Três encontros foram agendados, divididos por Assembleias de Planejamento e Gestão Territorial, as APGTs. Os dados estão no Diário Oficial do Município do dia 13 deste mês. 

A primeira audiência será no dia 18 de fevereiro, às 19h, na Casa da Cultura do Jardim Alvorada, válida pela APGT 3; o segundo encontro, no dia 19 do mês que vem, às 19h, será na escola municipal Pioneira Jesuína de Jesus Freitas, da APGT 4; e o terceiro, no dia 20, a partir das 19h, na escola municipal Padre Ryo Tanaka, da APGT5. 

Na audiência da APGT 3 as mudanças discutidas são relativas às ruas Nilo Cairo, entre a Avenida Franklin Roosevelt e rua Bruno Bluthgen, e Watanabe Hamaki com a rua Hamilton de Oliveira. 

Na APGT 4, a alteração é proposta para as ruas 23 de Setembro, em Iguatemi, e Piapara, próxima ao Contorno Sul. 

Na APGT 5, são as ruas Dolores Duran e Pioneiro Mário Paganni. 

A organização das assembleias fica sob a responsabilidade o Ipplam, o Instituto de Pesquisa e Planejamento de Maringá. O diretor-presidente da autarquia, Edson Cardoso, disse que já existe uma demanda por essas alteração. Mas, nessas audiências, quem for contrário poderá se manifestar. Ao final, a responsabilidade fica para a Câmara de Vereadores.

 

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