
O Assunto é Política
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Filiações e novidades nos partidos. Em Sarandi, vereadores decidem sobre denúncia contra o prefeito.
Último prazo para as filiações partidárias e desincompatibilizações – 7 de abril.
No dia fica difícil perceber. Estamos chegando a apenas seis meses das eleições, que acontecerão no dia 7 de outubro. Ou seja, as eleições estão aí!
No Paraná a expectativa geral pela decisão do governador Beto Richa: Será candidato ao Senado ou ficará no governo? A decisão precisa ser anunciada até este dia. Pode ser antes, mas a data limite é esta, 7 de abril.
Em Maringá as atenções se voltam para vereadores que desejam ser candidatos e querem mudar de partido. Eles não têm o benefício da legislação eleitoral, da “janela de filiações”.
Só podem mudar de partido aqueles que têm mandato que se encerra agora, no ano das eleições, ou seja, deputados estaduais e federais, que estão no último ano de mandato.
Podem mudar de partido sem restrições os eleitos em chapas majoritárias, como prefeitos, vices, senadores, suplentes, governadores, vices, presidente da República e seu vice.
Casos Homero Marchese. Um caso chama a atenção, em Maringá: O vereador Homero Marchese. O Partido Verde, no nível municipal, assinou e protocolou na Câmara Municipal pedido de cassação do vereador do seu partido, o mais votado nas eleições de 2016.
Ele ingressou na justiça eleitoral, pedindo a desfiliação em “ação declaratória de justa causa para desfiliação partidária”.
A liminar não foi concedida, decisão da semana passada, mas o TRE determinou um prazo de 48 horas para manifestação das partes (vereador e partido) e declarações finais.
Ou seja, esta demanda poderá ser julgada antes de 7 de abril.
Neste caso, se aceito o seu pedido, o vereador poderia trocar de partido, sem perder o seu mandato.
Para onde iria Homero? Tem convites de diversos partidos.
Existe uma novidade em relação ao vereador. Até então ele vinha anunciando uma candidatura a deputado estadual. Porém ele decidiu: é pré-candidato a deputado estadual.
Fato curioso deste cargo: O seu partido pediu a cassação do seu mandato.
Agora luta para que ele não consiga sair do partido.
Nas duas ações, uma mesma consequência: se cassado, perderia os direitos políticos e não poderia ser candidato. Se ficar no PV, poderá não ter a candidatura. Apesar de que, esta é uma outra situação com muitas variáveis: Só ficaremos sabendo no período de 8 de abril a 5 de agosto, se ele permanecer no partido, o que não deverá ocorrer. Ele vai realmente deixar o partido.
MDB em Maringá. Está fazendo filiações partidárias e se preparando para ter candidatos de Maringá a deputado estadual e deputado federal, nestas eleições.
Partido NOVO. Está organizado e Maringá e deverá apresentar candidato a deputado estadual e deputado federal.
Para entrar no NOVO o filiado precisa fazer uma prova, uma espécie de vestibular, que incluí uma avaliação escrita e até um vídeo, onde são apresentadas as razões, os objetivos da atuação política.
O NOVO no Paraná terá apenas chapa para deputado federal.
O Partido Novo foi fundado em 2011 com apoio de empresários no Rio de Janeiro e teve o registro aprovado no Tribunal Superior Eleitoral em 2015.
A ideia de criar a legenda surgiu em 2011 entre empresários, médicos, advogados e outros profissionais do setor privado, principalmente, motivados por participar da política institucional sem vínculos com "políticos tradicionais", segundo dirigentes. As regras do partido só admitem aqueles que têm ficha limpa e impedem que qualquer um com cargo no Legislativo ou no Executivo exerça cargo de direção na legenda.
Na região. O vice-prefeito de Jandaia do Sul, Cir Albieri, assinou ficha de filiação ao PV para disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa.
Em Sarandi foi apresentado, no final da tarde de quinta-feira, e nós falamos aqui na sexta-feira, pedido de abertura de comissão processante contra o prefeito de Sarandi, Walter Volpato. O assunto estará em debate hoje, a partir das 17h30, na sessão ordinária da Câmara de Sarandi.
O pedido se fundamenta em irregularidades na área da Educação.
É uma denúncia com pedido de afastamento cautelar do prefeito.
Este é o quinto pedido de abertura de CP contra o prefeito de Sarandi, neste mandato.
Estive na Rodoviária no fim de semana. Fui deixar uma pessoa. Para entrar, deixar ou buscar uma pessoa, é necessário passar por uma cancela. O prazo livre é de 15 minutos. Após, é preciso pagar pelo estacionamento.
Um amigo, professor universitário, foi buscar a esposa no fim de semana. Ao sair, havia passado 1 minuto... cancela travada... transtornos e R$ 4 reais de estacionamento.
Uma medida é ampliar esse tempo livre para 30 minutos. Enfim, olhar um pouco para as pessoas, pelo cidadão. Auxiliar e não complicar. Ter alguém no local para informar, para autorizar uma saída dessas – travada por alguns segundos.
Enfim, humanizar a gestão. Mais bom senso, menos regras, menos cobranças a quem já paga coisas demais.
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