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Uma pesquisa realizada pelo LinkedIn e pela consultoria Korn Ferry apontou que 75% das mulheres em cargos de liderança já sentiram que não eram suficientemente competentes ou qualificadas para ocupar suas posições. Esse sentimento impacta diretamente na confiança, na tomada de decisões e no desenvolvimento de carreira.

O estudo também revela que a síndrome do impostor afeta igualmente profissionais iniciantes e experientes, mas tende a ser mais intensa em ambientes competitivos ou com pouca representação feminina.

Iniciativas como grupos de mentoria, programas de coaching e políticas de diversidade e inclusão têm mostrado resultados positivos, ajudando mulheres a fortalecerem sua autoconfiança e a potencializar suas competências.

Luciane Botto, especialista em liderança, comportamento humano e futuro do trabalho, explica como líderes e equipes podem criar uma cultura que valorize realizações sem reforçar o perfeccionismo.

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