O exemplo foi dado pelo prefeito Silvio Barros na última edição do ano do Maringá + Comunicação: imagine um aluno com autismo em crise numa sala de aula da rede municipal de ensino.
Entra em cena um cão servidor, mascote naquela escola.
A expectativa é que o contato com o animal acalme a criança, a crise seja superada e a rotina escolar volte ao normal.
O mascote seria um suporte complementar ao professor de apoio.
A estratégia está em implementação.
50 cães resgatados das ruas estão sendo adestrados.
A Secretaria de Bem-Estar Animal tem pelo menos 150 animais abrigados e contando com outros sob cuidados de protetores independentes e ONGs, são mais de três mil.
O mascote de unidades escolares é uma das funções que podem ser exercidas pelo cão servidor, explica o secretário de Bem-Estar Animal, Wlademir Garbuggio. [ouça o áudio]
E a ideia é que, com o tempo, as famílias sintam como o animal faz bem às crianças e adotem os cães. Outros serão treinados para substituir o mascote que ganhou um lar. [ouça o áudio]
O cão servidor pode exercer outras funções. O Bem- Estar Animal também treina cães para localizar pessoas desaparecidas e até para controle de fauna no aeroporto. [ouça o áudio]
Segundo o prefeito, o programa do cão servidor, abarcando todas estas funções, é inédito no país.