General para chefiar a segurança é o primeiro secretário anunciado por Ratinho Junior
CBN Maringá

O Assunto é Política

General para chefiar a segurança é o primeiro secretário anunciado por Ratinho Junior

O Assunto é Política por Diniz Neto em 25/10/2018 - 15:00

TEMPO: Faltam 3 dias para votar no segundo turno.

 

SECRETÁRIO DE SEGURANÇA FOI O PRIMEIRO ANUNCIADO POR RATINHO JUNIOR

O general Luiz Felipe Kraemer Carbonell, atual chefe da Assessoria de Informações da Itaipu Binacional, foi o primeiro secretário de estado anunciado para compor o futuro governo de Ratinho Junior. Carbonell assumirá a coordenação da Segurança Pública no Paraná. Antes de Itaipu, o general serviu no Centro de Comunicação Social do Exército, em Brasília, e foi Chefe da Seção de Comunicação Social da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti, a MINUSTAH, em Porto Príncipe.

O governador eleito disse que a escolha de Carbonell foi realizada depois de uma análise bastante criteriosa e reforça a importância que as ações de segurança pública terão em seu governo. “O Paraná tem território e população maiores que muitos países e está em uma região com duas fronteiras internacionais. A segurança pública do nosso estado tem que ser planejada e coordenada como se fosse um país”.

Nascido em 20 de setembro de 1955, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, o futuro secretário iniciou sua carreira no exército em 1974, na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), sediada em Resende (RJ). Além da AMAN, cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e a Escola de Comando e Estado-Maior. Fez o Estágio de Comunicação Social e o Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército. Foi instrutor do Curso de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre, em Porto Alegre (RS), e da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, no Rio de Janeiro (RJ).

Carbonell tem especialização MBA em Gestão de Projetos na Fundação Getúlio Vargas, e Gestão de Processos na Escola Nacional de Administração Pública (ENAP).

Como Oficial de Estado-Maior, chefiou a 5ª Seção do Comando Militar do Oeste, em Campo Grande (MS) e foi Subchefe do Centro de Comunicação Social do Exército em Brasília onde também foi Chefe de Gabinete do Estado-Maior do Exército. Foi Comandante do 14º. Regimento de Cavalaria Mecanizada em Santa Catarina e Comandante da 4ª. Brigada de Cavalaria Mecanizada no Mato Grosso do Sul. Em Curitiba foi Comandante da 5ª. Região Militar e Comandante da 5ª. Divisão de Exército.

 

 

OBRAS DO HOSPIRAL DA CRIANÇA VÃO COMEÇAR, COM A CHEGADA DOS PRÉ-MOLDADOS

Começam a chegar amanhã (26 de outubro), em Maringá, os containers com os blocos pré-moldados para a construção do Hospital da Criança. A solenidade será às 11 horas na área onde será erguido o Hospital, no antigo aeroporto da cidade, com a presença da governadora Cida Borghetti, do prefeito Ulisses Maia, da presidente da Organização Mundial da Família, Deise Kuztra, da deputada estadual Maria Victória e do deputado federal e ex-ministro da saúde Ricardo Barros.

Maria Victória iniciou o trabalho de estudos para viabilizar um centro de pesquisas de doenças raras. Nos seus contatos com a UEM e com setores de saúde, percebeu a necessidade e a oportunidade para construir o Hospital da Criança de Maringá.

A obra está orçadas em mais de R$ 160 milhões e é uma parceria entre Governo do Estado (R$ 30 milhões), Organização Mundial da Família (R$ 40 milhões), Governo Federal (R$ 90 milhões) e prefeitura de Maringá.

A unidade vai contar com 160 leitos, 21 especialidades da pediatria – como oncologia, ortopedia, cardiologia, gastroenterologia e endocrinologia -, e um centro de pesquisas em doenças raras. O hospital será referência para mais de quatro milhões de pessoas na região noroeste do Paraná.

 

CONVOCAÇÃO VIRA CONVIRE PARA O PREFEITO

Na sessão de hoje de manhã, na Câmara Municipal, apenas quatro vereadores assinaram um pedido de convocação do prefeito Ulisses Maia para dar explicações aos vereadores sobre suposto recebimento de dinheiro em caixa 2 de campanha.

Como apenas os vereadores Homero Marchese, Do Carmo, William Gentil e Luiz Pereiro assinaram o pedido, a solução foi transformar a convocação em convite.

Desta forma o prefeito pode ir ou não à Câmara.

Vereadores disseram à reportagem da CBN Maringá que o caso deve ser investigado pela Justiça Eleitoral, justificando porque não assinaram a convocação.

 

Respeitamos sua privacidade

Ao navegar neste site, você aceita os cookies que usamos para melhorar sua experiência. Conheça nossa Política de Privacidade