Imagem Ilustrativa | Foto: Reprodução/Redes sociais

Alunos do Colégio Estadual Cívico-Militar Marquês de Caravelas, em Arapongas, fizeram um trabalho escolar sobra a 2ª Guerra Mundial com foco no regime nazista de Adolf Hitler. O que era para ser uma atividade educativa, causou polêmica depois que imagens do trabalho ganharam as redes sociais. Na postagem do grêmio estudantil do colégio, é possível ver bandeiras com a suástica nazista e até um manequim "fantasiado" de Hitler. A deputada federal Carol Dartora (PT) fez uma denúncia nas redes sociais nesse domingo (8) destacando que o trabalho faz apologia ao nazismo, o que é considerado crime no Brasil.

A Secretaria da Educação do Paraná (SEED) se manifestou por meio de nota: "A Secretaria da Educação do Paraná – SEED informa que está apurando as informações sobre o o trabalho de história realizado em sala de aula com o tema “Segunda Guerra Mundial”, no Colégio Estadual Marquês de Caravelas, de Arapongas. O trabalho buscou fazer uma reflexão sobre o evento histórico e suas consequências. Desde já, a SEED ressalta que se posiciona veementemente contra qualquer ato que possa fazer apologia ao nazismo dentro das escolas. A Secretaria voltará a se manifestar assim que o levantamento for concluído."

As informações são da CBN Londrina.

Confira os demais destaques do CBN Paraná desta segunda-feira (9):

CBN Maringá – Temporal em Maringá teve rajadas de vento de 110 km por hora. 60 mil imóveis ficaram sem energia e oito pessoas se feriram com a queda de uma tenda numa feira de artesanato;

CBN Ponta Grossa – Trechos de rodovias em Jaguariaíva, nos Campos Gerais e União da Vitória, no Centro-sul do estado, são interditados após temporal do fim de semana;

CBN Cascavel – Cataratas do Iguaçu atinge vazão de 3 milhões, o dobro da vazão normal;

CBN Curitiba – motorista que invadiu o calçadão da Praça Tiradentes e causou um acidente com quatro vítimas vai responder pelos crimes cometidos em liberdade. Ela foi solta pela polícia após a determinação em audiência de custódia, quando a justiça entendeu que por não ter antecedentes criminais e não apresentar risco a sociedade, a prisão dela poderia ser convertida para a liberdade provisória.

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