Câmaras de Sarandi e Maringá têm IPTU na pauta
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O Assunto é Política

Câmaras de Sarandi e Maringá têm IPTU na pauta

O Assunto é Política por Diniz Neto em 10/12/2018 - 10:03

IPTU DE SARANDI

A sessão da Câmara de Sarandi, desta segunda-feira, dia 10 de dezembro, começa às 17h30.

Na pauta está um projeto do Poder Executivo criando o Sistema de Estacionamento Rotativo Pago (Estar).

O projeto que encerra pauta, também de autoria do Executivo, é sobre a nova Planta Genérica de Valores de Sarandi, o seu lançamento e a fórmula de cálculo para cobrança do IPTU.

Há resistência com relação ao projeto do IPTU, mas o prefeito e a maioria dos vereadores defendem que é necessário iniciar esta revisão do imposto, no município.

O orçamento de Sarandi para 2019 é de R$ 287.850.108,97.

 

EM MARINGÁ

Em Maringá os vereadores devem votar amanhã o IPTU, com um reajuste de 4,53% e o orçamento. De 17 emendas, a Comissão de Constituição e Justiça rejeitou 13 e um parcialmente.

As emendas serão debatidas e votadas, a partir da sessão de amanhã.

O orçamento, se aprovadas as emendas, precisará de três sessões. Como as sessões desta semana são as últimas duas do período ordinário, é certo que teremos uma sessão extraordinária.

Muito importante acompanha os trabalhos da Câmara esta semana e, de forma especial, a pauta da sessão extraordinária. Outros projetos podem ser colocados em pauta.

 

ÚLTIMA SEMANA ORDINÁRIA DE DOIS VEREADORES

Os vereadores Homero Marchese (PROS) e Do Carmo (PSL) terminam esta semana o período ordinário do seu mandato. Permanecerão vereadores até o final de janeiro e só voltarão a uma ou mais sessões no caso de convocações extraordinárias.

Nos dois primeiros anos deste mandato os dois deputados estaduais eleitos foram os vereadores mais combativos e críticos.

Homero manteve um trabalho focado na fiscalização do Executivo. Seu tom crítico lhe valeu inclusive uma Comissão Processante, que foi barrada na Justiça e terminou na urna, com a sua eleição para deputado estadual.

Do Carmo teve uma atuação bastante independente, crítico e algumas vezes polêmico.

Na semana passada protagonizou algumas discussões e distribuiu um vídeo em que menciona alguns vereadores que votaram contra o regime de urgência de um projeto seu que queria estabelecer um limite para a lotação do transporte coletivo.

 

ELES VOLTARÃO?

Homero Marchese sai da Câmara, mas promete que estará muito atento a Maringá, na condição de pré-candidato a prefeito. Este é o seu projeto político.

Do Carmo, presidente local do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, terá papel importante na política local. Ele será candidato ou comandará um partido que deverá ter candidato a prefeito e uma chapa forte à Câmara Municipal.

 

DIAS AGITADOS

Os vereadores mostraram união na eleição da mesa diretora da Câmara Municipal. Mas o processo não foi tão simples e tranquilo quanto pareceu. Ficaram arestas e descontentamentos. Até, porque não dizer, algumas mágoas.

Na verdade, isto é natural nos processos de eleição da Câmara. Sempre sobram decepções, algumas mais amargas, é verdade.

O vereador William Gentil, permaneceu na Mesa Diretora, com a segunda vice-presidência. Mas garante que não fará parte da base. Ele pretende assumir o papel de fiscalização do Executivo, tendo como referência o trabalho realizado por Marchese.

Mas há um grupo forte de vereadores, como há um bom tempo não se formava na Câmara. Este grupo pretende fazer mudanças no Legislativo.

 

NOVO COMANDANTE

O arquiteto Edson Luiz Cardoso Pereira, 61, vai assumir a presidência do Ipplam, o Instituto de Pesquisa e Planejamento de Maringá, substituindo o engenheiro Celso Saito.
Outras mudanças são esperadas na equipe. Resta saber quando serão efetivadas.

 

O VAI E VEM DO PEDÁGIO

A Justiça Federal de Curitiba decidiu ratificar liminar concedida por um juiz de Jacarezinho e voltou a suspender a cobrança do pedágio, naquela praça.

A juíza federal substituta Thais Sampaio Machado, da 1ª Vara Federal de Curitiba, ratificou a liminar concedida pela 1ª Vara Federal de Jacarezinho e voltou a suspender a cobrança do pedágio na praça da cidade e, além disso, reduzindo em 26,75% as tarifas em outras duas praças controladas pela Econorte na região Norte do Paraná.

A decisão havia sido suspensa pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que considerou que a competência para avaliar o assunto não era da Vara em Jacarezinho, mas sim na capital paranaense.

Na decisão, que aconteceu na quinta-feira, a juíza aponta que o TRF-4 havia suspendido a decisão a pedido da Econorte, apenas em razão do fundamento da “incompetência territorial”.

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