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No Parque do Ingá
O Parque do Ingá recebeu, na manhã deste domingo (30), uma grande mobilização em defesa da saúde e dos direitos das mulheres. Com todos usando camisetas cor-de-rosa, a caminhada “Maringá na prevenção do câncer de mama e pelo fim da violência contra as mulheres” reuniu famílias, servidores de diversas secretarias e lideranças municipais em um evento marcado pela conscientização, cuidado e integração das políticas públicas.
A ação encerrou o calendário anual das iniciativas de promoção à saúde, reunindo o Maringá Mais Cidadania, o Maringá Mais Saúde, atividades referentes ao Outubro Rosa e Novembro Azul, além das programações dos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher. O prefeito Silvio Barros destacou o caráter amplo e integrador da atividade, que uniu saúde, assistência e prevenção.
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A primeira-dama Bernadete Barros também celebrou a participação expressiva da comunidade e reforçou a importância de manter o tema na rotina das famílias.
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A secretária da Mulher, Olga Agulhon, comemorou a grande adesão do público e reforçou que a caminhada integra uma agenda permanente de enfrentamento à violência, citando a instalação do Banco Vermelho na Praça da Catedral, um símbolo contra o feminicídio, e anunciou o 1º Fórum Maringaense de Enfrentamento à Violência contra a Mulher, de 2 a 4 de dezembro, com participação confirmada de 25 municípios e cerca de 300 inscritos. Mesmo com o feminicídio zerado em 2024 e 2025, Maringá registrou 12 tentativas somente neste ano. Para a secretária, o principal desafio ainda é lidar com a violência psicológica, muitas vezes invisível.
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A secretária lembrou que os tipos de violência previstos em lei vêm aumentando, incluindo a violência vicária, uma forma de violência de gênero ainda pouco conhecida no Brasil, ocorre quando o agressor utiliza os filhos como instrumento para prolongar o controle e o abuso sobre a mulher, especialmente após a separação, manifestando-se por meio de manipulação das crianças, ameaças de retirada da guarda, pensões alimentícias insuficientes, abuso emocional, alienação parental ou, em casos extremos, o assassinato dos filhos.
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