Com novo reajuste, botijão de gás pode chegar a R$ 95 em Maringá
Reajuste foi de 6% no valor do gás de cozinha – Foto: Marcello Casal Jr./ Agência Brasil

Aumento

Com novo reajuste, botijão de gás pode chegar a R$ 95 em Maringá

Economia por Fabio Guillen/GMC Online em 07/01/2021 - 20:06

O aumento no valor do gás de cozinha já chegou nas revendedoras de Maringá.  

 

Com o novo reajuste anunciado pela Petrobras nessa quarta-feira (6), o preço do botijão de gás em Maringá pode chegar a R$ 95, segundo o Sindicato das Empresas de Atacado e Varejo de Gás Liquefeito de Petróleo (Sinegás) nesta quinta-feira (7). 

O reajuste já chegou nas revendedoras de gás de Maringá nesta quinta e quem precisar de um botijão novo já vai pagar mais caro, segundo a presidente do Sinegás Sandra Ruiz. 

“A partir de hoje nós já estamos comprando o gás com reajuste. Teve um reajuste de 6% e como o mercado é livre nós temos os preços da ANP que em média um botijão em Maringá era vendido a R$ 85, na média. Com esse aumento pode chegar a R$ 95, dependendo da revenda. Tem revendas que têm custos maiores”, disse Sandra. 

A presidente do Sinegás fez um alerta aos consumidores com relação a botijões muito baratos. Segundo Sandra isso pode oferecer riscos. “Tem que ficar de olho, desconfiar, pedir nota fiscal porque estamos notando um aumento da irregularidade. Tem pessoas que não são autorizadas comercializando o produto. Tome cuidado com o que entra na sua casa”, alertou. 

Entenda esse aumento no valor do gás de cozinha 

O aumento, válido a partir desta quinta-feira (7), segue a alta do preço do petróleo no mercado internacional, que nessa quarta-feira (6), fechou cotado a US$ 54,30 o barril do tipo Brent. Em 2020, a alta do GLP foi de 21,9%.

A alta afeta tanto o GLP 13 Kg, o chamado gás de cozinha, que será vendido nas refinarias a R$ 35,98 o botijão, correspondente a 46% do preço total, quanto o GLP a granel, utilizado por indústrias, comércio, condomínios, academias, entre outros.

“Os preços de GLP praticados pela Petrobras seguem a dinâmica de commodities em economias abertas, tendo como referência o preço de paridade de importação, formado pelo valor do produto no mercado internacional, mais os custos que importadores teriam, como frete de navios, taxas portuárias e demais custos internos de transporte para cada ponto de fornecimento, também sendo influenciado pela taxa de câmbio”, informou a Petrobras.

Com informações da Agência Estado

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