Defesa Civil atendeu mais de 300 chamadas em janeiro

A chuva é o fator que mais mobiliza equipes do órgão, que atende as ocorrências dos estragos deixados pelas tempestades.

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Quando chove, Maringá tem uma característica: queda de muitas árvores e muitos galhos. Sobre casas, sobre veículos, impedindo o trânsito das ruas… No mês de janeiro, a Defesa Civil de Maringá atendeu mais de 300 chamadas para ocorrências causadas pelo mau tempo. Um balanço divulgado pelo órgão contabilizou 56 árvores caídas, e a queda de 128 galhos grandes. Por causa da chuva, foram 79 lonas distribuídas e 41 chamadas de urgência.

O coordenador da Defesa Civil, Adilson Costa, afirma que no ano passado, janeiro teve mais quedas de árvores que este ano. Isso porque em 2020, as chuvas vieram acompanhadas de rajadas de ventos mais fortes. Este ano, a grande característica foi o volume de chuvas, que provocou mais alagamentos e calhas entupidas. [ouça no áudio acima]

Em Maringá, segundo o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná), foram registrados 350 milímetros de chuva em janeiro deste ano. Foi o segundo janeiro mais chuvoso, empatado com 2018, desde que o Simepar começou o monitoramento, em 1999.

A Defesa Civil atua para evitar ou minimizar desastres naturais. Em caso de ocorrência, o órgão aciona as frentes responsáveis para agir, como a equipe de arborização da Prefeitura no caso de árvores caídas ou equipes da Copel, em caso de postes de energia atingidos, por exemplo.