Programa Recomeço
Paraná começa a pagar auxílio para mulheres vítimas de violência
São João do Ivaí
A informação é do Tribunal de Justiça do Paraná.
Segundo o TJPR, o homem, morador de São João do Ivaí, foi processado por injúria racial por ter utilizado as expressões "preta que não vale nada", "preta mentirosa" e "preta vagabunda" numa discussão com a ex-sogra.
O juiz Márcio Carneiro de Mesquita Junior considerou que não se tratou de um xingamento genérico.
Para o magistrado, o uso do termo "preta", associado à expressão “que não vale nada”, que carrega um juízo de valor, demonstra a intenção de ofender a dignidade da vítima em razão da cor da pele.
Além de ofender a ex-sogra, o agressor invadiu a residência da vítima, quebrou vidros e ameaçou levar a própria filha que estava sob os cuidados da mãe e da avó.
E não foi a primeira vez. O agressor já havia agredido a ex-sogra com um soco acusando a mulher de proteger e esconder a filha.
O TJPR não divulgou a pena aplicada ao réu.
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