Mais de 40 pessoas já foram ouvidas no caso Maria Glória
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Depoimentos

Mais de 40 pessoas já foram ouvidas no caso Maria Glória

Segurança por Victor Simião em 04/02/2020 - 18:26

Delegado diz que há suspeitos, mas que o maior número de materiais estão sendo coletados antes que qualquer prisão seja efetuada. A jovem de 25 anos foi encontrada morta em uma cachoeira da região há mais de uma semana.

 

Desde o início das investigações do assassinato da bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, de 25 anos, mais de 40 pessoas já foram ouvidas pela Polícia Civil. Todas elas na condição de testemunhas.

A jovem foi morta no dia 26 de janeiro em uma cachoeira da região. Desde então, familiares, amigos e pessoas que estiveram no local estão sendo intimados pela polícia Em alguns casos, foram ouvidas mais de uma vez.

Laudos apontaram que Maria Glória foi morta por asfixia mecânica e que sofreu violência sexual.

Ao menos três homens tiveram material genético coletado. Até o momento, nenhum deles pode ser considerado suspeito.

Por ser um caso de grande repercussão, policiais de Mandaguari, Maringá e Apucarana estão envolvidos nas investigações. A responsabilidade está para o delegado de Mandaguari, Zoroastro Nery Filho. Ele não gravou entrevista com a CBN, mas disse, nesta terça-feira (04), que a maior quantidade de materiais estava sendo coletado e registrado para auxiliarem nas investigações.

Na última sexta-feira (31) havia a expectativa de que ao menos algum preso ou suspeito fosse apresentado. Ao menos esse era a expectativa. O delegado Nery disse que não, e que os trabalhos continuam.

A morte de Maria Glória Poltronieri Borges mobilizou um grande ato no fim de semana contra o feminicídio em Maringá. Ações semelhantes ocorreram em outras cidades do Brasil.

 

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