Maringá confirma 16ª morte por coronavírus
Imagem ilustrativa/foto: Pete Linforth/Pixabay

Pandemia

Maringá confirma 16ª morte por coronavírus

Saúde por Lethícia Conegero/GMC Online em 26/06/2020 - 18:20

A Prefeitura de Maringá confirmou, em boletim divulgado nesta sexta-feira (26), a 16ª morte causada pelo novo coronavírus. Trata-se de um homem de 86 anos, que estava internado desde o dia 23 de maio, em decorrência de outra situação de saúde. Na UTI desde o dia 9 de junho, teve exame coletado no dia 21 e veio a óbito na terça-feira (23). O resultado do exame saiu nesta sexta. Ele era diabético. 

O boletim desta sexta-feira também registra a vítima mais velha diagnosticada com Covid-19 na cidade. Trata-se de um homem de 101 anos.

No total, 37 novos casos confirmados de Covid-19 foram registrados nesta sexta-feira, em Maringá. São 19 mulheres, 15 homens e três crianças. Agora, os positivados somam 1.359 no município. 

Dos positivados, 63,9% já estão recuperados. Os que venceram a doença somam 869 em Maringá. Outros 439 pacientes que testaram positivo para a covid-19 estão em isolamento domiciliar e 35 internados (22 em enfermaria e 13 em UTI). 

Além disso, 30 pessoas estão internadas com suspeita de Covid-19 (21 em enfermaria e 9 em UTI. Outros 2.917 casos suspeitos estão em isolamento domiciliar, em acompanhamento, por terem apresentado algum dos sintomas da doença. O número de casos encerrados, ou seja, pessoas que apresentaram sintomas do novo coronavírus, mas que o quadro não evoluiu, soma 7.849.

A taxa de ocupação hospitalar geral nos leitos de enfermaria é 50,6%, nos leitos de UTI adulta é 66,5% e na UTI neonatal/pediátrica 49,2%. Já a taxa de ocupação por pacientes positivados com Covid-19 nos leitos de enfermaria é 14,3%, nos leitos de UTI adulta é 37,8% e na UTI neonatal/pediátrica não há pacientes com Covid-19.

Sesa

No boletim estadual desta sexta-feira (26), o número de casos confirmados de Covid-19 é 1.009 em Maringá. Desses, 99 estão recuperados. O número de óbitos é 15, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Os casos suspeitos, em investigação, somam 180.

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