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Maringá começou a vacinação contra a Covid-19 no dia 19 de janeiro, com a chegada das primeiras doses da CoronaVac. Foram 6 mil doses nessa primeira remessa. No dia 24 de janeiro, Maringá recebeu o segundo lote de vacinas. Dessa vez, foram as vacinas da Oxford/AstraZeneca. 4,1 mil doses para Maringá.
Nesta sexta-feira (29), um segundo lote da vacina CoronaVac chegou no Aeroporto de Maringá, com 1.880 doses. O total será dividido pelas cidades da 15ª Regional de Saúde, com hospitais referência para atendimento de pacientes com Covid-19. A quantidade destinada para Maringá ainda não foi divulgada, mas deve ser usada para finalizar a primeira fase de imunização de todos os profissionais do Hospital Municipal, Hospital Universitário, Santa Casa e Santa Rita.
Desde o início da vacinação, segundo o vacinômetro da Prefeitura de Maringá, 8.011 pessoas foram vacinadas com a primeira dose da vacina contra o coronavírus até esta sexta-feira (29).
Nesta primeira fase de vacinação, são vacinados contra a doença os trabalhadores da saúde, idosos internados em asilos e profissionais que trabalham nestes espaços. Todos os idosos que se enquadram nessa etapa, já foram vacinados. No total, Maringá tem 17.500 profissionais da saúde a serem vacinados na primeira fase.
Segundo a prefeitura, a vacinação vai continuar sendo itinerante, com aplicação nos locais de trabalho dos profissionais.
A orientação da Secretaria Municipal de Saúde é que a comunidade ainda não deve buscar a vacinação em Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais. Isso porque ainda está sendo vacinado o primeiro grupo do Plano de Imunização de Maringá.
Na próxima semana, conforme o município, a vacinação será destinada aos trabalhadores dos serviços de urgência e emergência que não são referências para covid-19, hemocentros, trabalhadores que atuam na vigilância em saúde e desenvolvem atividades de campo relacionadas à Covid-19, trabalhadores dos demais serviços ambulatoriais e hospitalares e trabalhadores atuantes em farmácias.
Na sequência, a campanha deve atender trabalhadores do sistema funerário que tenham contato com cadáveres potencialmente contaminados com Covid-19, cuidadores domiciliares, doulas, trabalhadores atuantes em áreas administrativas, inclusive da gerência e gestão da saúde.
O município também deve vacinar trabalhadores de serviços ambulatoriais e hospitalares, públicos e privados, em formato de teletrabalho devido à pandemia.
