O policial civil Osafa Pereira da Cruz. Foto: Polícia Civil

O investigador de plantão Osafa Pereira da Cruz foi morto a tiros quando liberava Genivaldo Peixoto da Silva, de 38 anos, que tinha sido preso na noite de sábado (5) por violação de domicílio e consumo de drogas.

Como os delitos praticados por Genivaldo são de menor potencial agressivo, o delegado plantonista decidiu que o homem seria liberado após a assinatura de um termo circunstanciado. 

Na madrugada deste domingo(6), quando Genivaldo foi assinar o termo circunstanciado, os servidores da carceragem ouviram tiros vindos da delegacia e acionaram os policiais militares para verificação. A porta de acesso à delegacia foi arrombada e ao entrarem os policiais encontraram Osafa caído no chão. 

Genivaldo também estava morto, com um tiro na cabeça e com a arma do policial ao lado dele. 

A polícia acredita que Genivaldo sofreu um surto, matou o policial e se matou em seguida. 

Osafa tinha 41 anos, era casado e pai de dois filhos. Estava há 11 anos na Polícia Civil do Paraná..

O delegado de Paranavaí está na delegacia acompanhando a apuração do caso, mas por enquanto não dará entrevista.

 

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