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Política
A afirmação é do advogado, professor de Direito Público, Rogério Calazans. Ele analisa o processo de votação da Parceria Público-Privada para a coleta e destinação dos resíduos de Maringá, e afirma que a Lei Orgânica do Município e o Regimento Interno da Câmara de Vereadores foram desrespeitadas.
Calazans considera que o fato é grave e caracteriza improbidade administrativa.
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