Mercado imobiliário
Retrospectiva 2025: um ano inesquecível para a Plaenge Maringá
Carreira
Avanço de setores como o agroalimentar e o automotivo impõe novas exigências; quem não acompanhar a transformação corre o risco de ser substituído.
A transformação do mercado de trabalho global deixou de ser uma previsão e passou a ser uma realidade concreta. De acordo com o Fórum Econômico Mundial (WEF) e a Dell Technologies, 22% dos empregos no mundo devem ser remodelados até 2030, o que equivale a mais de 260 milhões de funções criadas ou extintas.
Os impactos já estão visíveis: processos manuais foram automatizados, tarefas repetitivas substituídas por sistemas digitais e empresas passaram a priorizar profissionais com competências técnicas e digitais. Setores como energias renováveis, economia circular, tecnologia de dados e inteligência artificial lideram a criação de novas oportunidades, enquanto funções tradicionais perdem relevância.
Mudança acelerada atinge setores estratégicos
O movimento é particularmente intenso em áreas que sustentam a economia brasileira, como o agroalimentar e o automotivo. Esses setores enfrentam pressão por inovação, eficiência e sustentabilidade, o que exige novas habilidades técnicas e domínio de ferramentas digitais.
Segundo o Fórum Econômico Mundial, 92 milhões de empregos devem desaparecer até 2030 em razão da convergência entre automação, transição verde e mudanças demográficas. Nesse cenário, a experiência isolada já não garante empregabilidade — e a ausência de competências digitais tornou-se uma das principais causas de exclusão profissional.
“O desafio não é apenas a criação de novas vagas, mas a capacidade de os trabalhadores se adaptarem a elas”, destaca o WEF.
A lacuna de habilidades cresce mais rápido que a adaptação
O relatório do Fórum mostra que 59% dos trabalhadores precisarão se requalificar até 2030, e cerca de 11% deles não terão acesso à formação necessária, tornando-se vulneráveis ao desemprego estrutural. Além disso, 63% dos empregadores já relatam dificuldades para preencher vagas por escassez de competências técnicas e digitais.
Essa lacuna está crescendo mais rápido do que a capacidade média de adaptação dos profissionais. O resultado é uma divisão cada vez mais nítida entre quem se atualiza e conquista novos espaços e quem fica preso a funções que estão desaparecendo.
A urgência da atualização
O estudo da Dell Technologies reforça que o futuro do trabalho será definido por parcerias entre humanos e máquinas. Tecnologias emergentes — como inteligência artificial colaborativa, blockchain e realidade estendida (XR) — estão criando formas inéditas de atuação profissional e carreiras que ainda nem existem.
Nesse contexto, a formação de curto prazo e a requalificação técnica surgem como soluções imediatas para recolocar trabalhadores em áreas críticas e de rápido crescimento. A capacidade de aprendizado contínuo é, segundo especialistas, a principal competência do século XXI.
O futuro já começou — e ele não vai esperar
O recado dos especialistas é claro: atualização e aprendizado contínuo deixaram de ser opcionais. São hoje os fatores que determinam quem continuará empregado e quem será deixado para trás.
Quem não se atualizar a tempo pode ver sua carreira se tornar irrelevante em poucos anos. O futuro do trabalho já começou. E só vai participar dele quem estiver preparado para mudar junto com o mercado.
Notícias da mesma editoria
Mercado imobiliário
Retrospectiva 2025: um ano inesquecível para a Plaenge Maringá
Transformação estrutural
Indústria automotiva vive revolução tecnológica e exige nova geração de profissionais
Respeitamos sua privacidade
Ao navegar neste site, você aceita os cookies que usamos para melhorar sua experiência. Conheça nossa Política de Privacidade
Editorias
Boletins
Institucional
Institucional