Tiques, gestos e palavrões: distúrbio raro atinge 1% da população mundial
A Síndrome de Tourette é caracterizada por uma combinação de movimentos involuntários repentinos e sons vocais repetitivos. | Imagem Ilustrativa | Foto: Reprodução/Freepik

Síndrome de tourette

Tiques, gestos e palavrões: distúrbio raro atinge 1% da população mundial

Saúde por Rafael Bereta/GMC Online em 02/05/2024 - 08:00

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a síndrome de Tourette é um distúrbio raro, que atinge 1% da população mundial. A pessoa diagnosticada com esse transtorno neuropsiquiátrico apresenta a associação de tiques motores com tiques vocais, sendo que as duas manifestações aparecem de maneiras diferentes e com intensidades variáveis.

Palavras fora de contexto, tiques e gestos são sintomas da Síndrome de Tourette, um distúrbio neuropsiquiátrico que se caracteriza por tiques motores e vocais que ocorrem com frequência e intensidade variáveis e geralmente de forma involuntária.

O gerente de uma corretora de seguros, Samuel Santos Silva, convive com o diagnóstico desde janeiro, ele explica que com o passar dos meses a síndrome ficou mais estabilizada. (Ouça o áudio)

A Síndrome de Tourette é caracterizada por uma combinação de movimentos involuntários repentinos e sons vocais repetitivos. De acordo com a psicóloga Talita Medeiros, os sintomas mais comuns são os tiques, caracterizados por dois tipos principais. (Ouça o áudio)

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Síndrome de Tourette é um distúrbio raro, que atinge 1% da população mundial. Para o jovem Samuel muitos ainda não conhecem o assunto e não sabem do que se trata a síndrome. (Ouça o áudio)

Diante do diagnóstico, a melhor abordagem de tratamento se pauta dentro das terapias psicocomportamentais, técnicas de relaxamento e tratamentos medicamentosos. (Ouça o áudio)

A síndrome não tem cura, mas um tratamento eficaz pode auxiliar o indivíduo a suprimir os gatilhos e reduzir os episódios de tiques, melhorando a qualidade de vida.

 Samuel Santos convive com o diagnóstico desde janeiro deste ano. Foto: Arquivo pessoal
Samuel Santos convive com o diagnóstico desde janeiro deste ano. Foto: Arquivo pessoal

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