Caso Sevilha: Segundo dia foi reservado ao debate das questões preliminares do julgamento
Foto: Geovan Petry/CBN Maringá

Júri popular

Caso Sevilha: Segundo dia foi reservado ao debate das questões preliminares do julgamento

Segurança por Geovan Petry em 06/10/2022 - 18:40

O segundo dia de trabalhos do julgamento dos três acusados de participar da morte do auditor-fiscal José Antônio Sevilha, no dia 29 de setembro de 2005, foi reservado ao debate das preliminares. Os três réus respondem pelo crime em liberdade e entraram no auditório da Justiça do Trabalho acompanhados dos advogados. A estimativa é que o julgamento dure até dez dias.

O segundo dia do julgamento dos três réus acusados de participar da morte do auditor-fiscal José Antônio Sevilha, em setembro de 2005, foi destinado ao debate das preliminares do julgamento que ocorre no auditório da Justiça do Trabalho.

Estão no banco dos réus, Marcos Gottlieb, que seria o mandante do crime, Fernando Ranea da Costa, que teria executado Sevilha, e o advogado, Moacyr Macêdo, que intermediou o contato entre os dois.

Houve atraso no início dos trabalhos nessa quinta-feira (06) pois os jurados, formado por cinco homens e duas mulheres, estavam em horário de almoço. O julgamento é presidido pelo juiz da 3ª Vara Federal de Maringá, Cristiano Manfrim.

O advogado de defesa de Marcos Gottlieb, Zanone Júnior, formou uma banca de 9 advogados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, para atender o cliente durante os dias de julgamento. Zanone disse que, pelo inquérito ter demorado dois anos para ser concluído, não existe certeza de que o empresário tenha participado do crime. [ouça o áudio acima] 

O advogado Fabiano Lopes, que defende Fernando Ranea da Costa, também montou uma banca com 7 profissionais. Fabiano acredita na inocência do cliente. [ouça o áudio acima]

Na acusação, são 4 procuradores da República pelo Ministério Público Federal (MPF) e 2 advogados pela assistência da acusação.

O Sindifisco, Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, acompanha o o julgamento em Maringá. Nory Celeste Sais de Ferreira, diretora de defesas profissionais do Sindifisco, disse que é preciso uma resposta para esse crime. [ouça o áudio acima]

A esimativa é que o julgamento dure entre 8 e 10 dias.

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