Julgamento do Caso Sevilha entra no 6º dia
Foto: Letícia Tristão / CBN Maringá

Justiça

Julgamento do Caso Sevilha entra no 6º dia

Segurança por Letícia Tristão em 10/10/2022 - 09:15

O júri foi retomado na manhã desta segunda-feira (10), no auditório da Justiça do Trabalho. A reportagem apurou que a primeira testemunha continua sendo ouvida no júri. A oitiva do delegado de Polícia Federal, Ronaldo Carrer, já dura três dias.

Desde o terceiro dia de julgamento ele presta depoimento ao juiz Cristiano Manfrim, aos procuradores e à defesa. Carrer foi o delegado responsável pela investigação do assassinato do auditor fiscal José Antônio Sevilha. Desde o primeiro dia de julgamento, que começou no dia 5 de outubro, as sessões são interrompidas somente para o almoço e repouso noturno. No total, são sete testemunhas de acusação, uma de defesa e algumas são comuns às partes.

Estão sendo julgados três réus acusados de participação no crime: o empresário suspeito de ser o mandante, o executor e o intermediador. Quatro procuradores integram a acusação juntamente com dois advogados assistentes. A defesa dos três réus têm vários advogados para os dias de julgamento. O auditor fiscal José Antônio Sevilha foi executado em 29 de setembro de 2005, em Maringá, em uma emboscada. Ele havia descoberto um esquema financeiro fraudulento na empresa do empresário acusado de ser o mandante do assassinato.

O julgamento do Caso Sevilha foi dissolvido duas vezes antes deste júri. Uma vez em 2019, quando dois advogados abandonaram o tribunal no sexto dia do julgmento, e em 2020, quando um dos jurados apresentou problemas de saúde no quinto dia do julgamento.

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O júri foi retomado na manhã desta segunda-feira (10), no auditório da Justiça do Trabalho. A reportagem apurou que a primeira testemunha continua sendo ouvida no júri. A oitiva do delegado de Polícia Federal, Ronaldo Carrer, já dura três dias.

Desde o terceiro dia de julgamento ele presta depoimento ao juiz Cristiano Manfrim, aos procuradores e à defesa. Carrer foi o delegado responsável pela investigação do assassinato do auditor fiscal José Antônio Sevilha. Desde o primeiro dia de julgamento, que começou no dia 5 de outubro, as sessões são interrompidas somente para o almoço e repouso noturno. No total, são sete testemunhas de acusação, uma de defesa e algumas são comuns às partes.

Estão sendo julgados três réus acusados de participação no crime: o empresário suspeito de ser o mandante, o executor e o intermediador. Quatro procuradores integram a acusação juntamente com dois advogados assistentes. A defesa dos três réus têm vários advogados para os dias de julgamento. O auditor fiscal José Antônio Sevilha foi executado em 29 de setembro de 2005, em Maringá, em uma emboscada. Ele havia descoberto um esquema financeiro fraudulento na empresa do empresário acusado de ser o mandante do assassinato.

O julgamento do Caso Sevilha foi dissolvido duas vezes antes deste júri. Uma vez em 2019, quando dois advogados abandonaram o tribunal no sexto dia do julgmento.E em 2020, quando um dos jurados apresentou problemas de saúde.

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