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Em janeiro de 2026 começa oficialmente a transição para o novo modelo tributário do país. O principal projeto de regulamentação da Reforma Tributária foi sancionado em janeiro deste ano e vai exigir mudanças nos sistemas internos, especialmente na cadeia de pagamentos e automações fiscais. A unificação de cinco tributos — ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins — em dois novos impostos, a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) implica a convivência temporária de dois sistemas paralelos até 2032, como explica Izaias Miguel, Co-CEO da V360, startup de tecnologia. Isso significa que as empresas precisarão atualizar seus sistemas de ERPs (sistema de software de gestão empresarial) e plataformas de pagamento de acordo com as novas exigências fiscais. O primeiro passo deve ser mapear as premissas dos sistemas de origem, como os ERPs, e garantir que estejam aptos a receber as atualizações legais, movimento que exige planejamento e alinhamento técnico para lidar com os novos cenários.
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